Segunda. Sou eu, sempre barro.
Primeiramente, boa semana a todos...e continuemos.
Cara passarada, aproveito minha coluna para concordar com o canta do canário em por as fotos nas páginas diárias, e que é co0m ele memsmo...
É sempre bom sonhar, uns sonham que voam, outros que estão nima cachoera em que ao invéz de água caem litros do "seu" melhor vinho e assim vai...
SONHO EM MI MENOR
A música que me invade
Corriqueira, é o som de meus sonhos,
No cerne de uma trama medonha
Enfia-me o arco até que em notas meu peito vare.
Alimento-me dela. Que alimenta, mas arde.
Enquanto nos fazemos par
Um NÃO em Mi Menor vara o ar.
E na vibração de suas cordas, eu choro e tu me amparas.
Visto fantasias infinitas daqueles que mais te tiveram.
E em sua métrica melódica, matemática sonora.
Sinto-me inundado de alegria cantando mais que os pássaros na aurora.
E aqueles que me escutam, se sentem num belo veraneio.
Dez dedos para sete acordes.
E na sensibilidade em comunhão entre ouvidos e mãos
Corpo, cordas, dança e som, e não toco em vão,
Tenho a glória de um Festival, e longos aplausos. Ao menos até que acorde.
Fim
A toda a passarada uma semana de sonhos reais, e realidades que pareçam sonhos AMO todas as aves desse viveiro, amo o viveiro, e amo sonhar, beijo no coração de todos...
joão de barro
Cara passarada, aproveito minha coluna para concordar com o canta do canário em por as fotos nas páginas diárias, e que é co0m ele memsmo...
É sempre bom sonhar, uns sonham que voam, outros que estão nima cachoera em que ao invéz de água caem litros do "seu" melhor vinho e assim vai...
SONHO EM MI MENOR
A música que me invade
Corriqueira, é o som de meus sonhos,
No cerne de uma trama medonha
Enfia-me o arco até que em notas meu peito vare.
Alimento-me dela. Que alimenta, mas arde.
Enquanto nos fazemos par
Um NÃO em Mi Menor vara o ar.
E na vibração de suas cordas, eu choro e tu me amparas.
Visto fantasias infinitas daqueles que mais te tiveram.
E em sua métrica melódica, matemática sonora.
Sinto-me inundado de alegria cantando mais que os pássaros na aurora.
E aqueles que me escutam, se sentem num belo veraneio.
Dez dedos para sete acordes.
E na sensibilidade em comunhão entre ouvidos e mãos
Corpo, cordas, dança e som, e não toco em vão,
Tenho a glória de um Festival, e longos aplausos. Ao menos até que acorde.
Fim
A toda a passarada uma semana de sonhos reais, e realidades que pareçam sonhos AMO todas as aves desse viveiro, amo o viveiro, e amo sonhar, beijo no coração de todos...
joão de barro
8 Comments:
Barrão,
Sua vida oscila entre uma bela poesia e uma extraordinária odisséia. Muito há de se aprender com esta peculiar criatura. É sempre um prazer ouvir-te.
Dodô
Depois de uma segunda ouvindo a palavra 'business' ininterruptamente, só a sua poesia salva, João. Obrigado.
Bentíva
Ótimo!
Só o Barro salva!
Sem dúvidas faço parte da pláteia do seu festival, João.
Um forte abraço,
curió.
Gracias, Barro. Enquanto houver poesia a torpeza do homem terá um limite.
Barro, a Joca me pediu pra acentuar que isso é muito, muito bom. Está toda orgulhosa de ti.
Gracias uma vez mais.
Coruja Noturna.
Um aplauso infinito de acordo, com teus sorrisos,que eu sei que serão muitos
Obrigado
De um amigo para vida.
Quero - quero
ao som de Nice Dreams (Radiohead - the bends) .....
cana
Muito obriga meus super amigos, por isso tudo certo.Somos o que vivemos e aquilo que nos rodeia...amo vocês valeu...
joão de barro
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